Agradecimento e testemunho - Cinco Soluções Para Negociar Dívidas

Bom dia, como vai?

Meu nome é Luciano. Sou de São Paulo e escrevo para agradecer imensamente os conselhos do Sr. Emanuel Gonçalves. Há dois anos, recebi um e-mail de divulgação de “Cinco Soluções para Negociar Dívidas”, que fizeram toda a diferença em minha vida.

No final de agosto de 2018, fui temporariamente desligado de uma editora em que trabalho há mais de 14 anos. Não tinha controle financeiro e pagava várias e várias faturas de cartão de crédito. Como a empresa não estava (e ainda não está) bem financeiramente, resolveram me dispensar de forma momentânea.

Isso aconteceu faltando apenas três meses para casar. Como resultado, fiquei com uma enorme dívida com cartões de crédito e dois empréstimos que havia tomado com bancos. Graças a Deus, consegui um trabalho temporário em outro local, cobrindo férias no mês de meu casamento. Acabei sendo efetivado por gostarem tanto de meu desempenho.

Mesmo assim, os valores eram muito altos. Fiquei com o nome negativado e chegava a receber, por baixo, 50 ligações por dia. Estava muito abatido e desorientado, até receber o e-mail de divulgação de “Cinco Soluções para Negociar Dívidas”.

Li com muita atenção e tive “um norte”. Foi esclarecedor demais. Quando voltei a trabalhar pela editora em dezembro do ano passado – conciliando com o outro trabalho que obtive no mês em que casei –, comecei a pagar aos poucos as dívidas.

Tive como propósito particular escrever um e-mail de agradecimento especial ao Sr. Emanuel Gonçalves no momento em que encerrasse essas dívidas e não tivesse mais o CPF negativado. Para cumprir este propósito, escrevo agora para dizer como foi imprescindível às dicas simples e fundamentais, que trouxeram orientação e mais tranquilidade para mim em um momento financeiramente difícil.

Hoje, evito usar cartão de crédito. Tenho um controle financeiro infinitamente melhor e pretendo poupar, fazer uma boa reserva, para em breve financiar um apartamento.

Muito obrigado pelas orientações e anseio que muitas outras pessoas sejam auxiliadas.

Desejo um feliz Natal e um ano de 2022 espetacular, maravilhoso em todos os sentidos.

Um forte e fraterno abraço.

Luciano Emiliano

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Cinco Soluções Para Negociar Dívidas

Estamos na melhor fase do ano para negociar dívidas, são cerca de 63 milhões de brasileiros com dívidas segundo a maioria das estatísticas e mais uns 20 milhões a caminho desta situação, ou seja, criando dívidas para pagar dívidas.

Estamos na melhor fase do ano para negociar dívidas, são cerca de 63 milhões de brasileiros com dívidas segundo a maioria das estatísticas e mais uns 20 milhões a caminho desta situação, ou seja, criando dívidas para pagar dívidas.

Em função desta realidade eu pensei o seguinte: ora, a população, os consumidores em geral ficam reféns dos credores quando chega o momento de negociar dívidas, agem e realizam negociação de dívidas por influência, por pressão e até para se livrar de situações vexatórias na cobrança dos débitos, então resolvi escrever este artigo com as cinco principais soluções que considero infalíveis e fundamentais quando surge o momento e a oportunidade de negociar dívidas.

Primeira Solução – Ganhar Tempo

As principais necessidades do devedor para negociar dívidas são: Ganhar tempo, reduzir o valor das dívidas e conseguir o máximo de parcelamento para pagamento.

Muita gente demonstra aflição em dívidas recentemente vencidas, ficam com ansiedade e começam a cometer erros, aumentam o endividamento após uma longa trajetória de precipitações em contrair empréstimos em cima de empréstimos o que somente elevam ainda mais suas dívidas.

Para se ter uma ideia, tem gente, por exemplo, que ganha mensalmente 4 mil reais e está devendo 20, 30, 40 mil reais, somente parou de contrair empréstimos porque não conseguiu mais ter crédito na praça, esgotou sua gordura de crédito e então foi obrigado a parar com suas dívidas totalmente estouradas.

Quem estiver passando por esta situação precisa saber que o tempo favorável para negociar suas dívidas é no mínimo daqui a seis meses em diante, o ideal mesmo é a partir de um ano em diante quando então os credores começam a ceder e conceder descontos e parcelamentos possíveis de serem pagos.

Muita gente se assusta quando eu transmito esta orientação, sou bem objetivo afirmando; “você precisa parar de pagar a todos esses credores”, exceto as dívidas e compromissos que envolvam a subsistência pessoal e familiar.

Matemática é uma ciência exata e se seu orçamento está para lá de estourado, não existe mágica, você precisa restabelecer seu orçamento, sendo assim, o tempo é imperativo, tenha certeza que da mesma forma que suas dívidas vão crescer brutalmente nos valores, em compensação, mais na frente, os credores, bancos e financeiras, vendo que não receberam, resolvem lançar campanhas com descontos e reduções que variam de 50% até 90% em muitas situações.

Enquanto isso, é fundamental uma reavaliação e mudança de hábito no orçamento, priorizar as despesas essenciais como, alimentação, aluguel ou prestação de imóvel, água, luz, telefone, IPTU e demais compromissos que envolvam a subsistência pessoal e familiar, estas sim são despesas que devem e precisam de total prioridade.

Com excesso de dívidas, pelo menos seis meses a um ano é o tempo que você vai precisar para reorganizar seu orçamento, até guardar e economizar dinheiro para depois voltar a negociar dívidas e voltar a pagar caso a caso com a cabeça mais fria e sem o desespero passado que levam a cometer erros em cima de erros.

Um dos dez mandamentos do devedor que consta em meu livro Como Negociar Dívidas, consta o seguinte: “Se a situação está pra lá de preta, dê tempo ao tempo, é o único remédio.

Segunda Solução – Pressões abusivas

Tudo na vida tem seu ônus e seu bônus, neste caso o bônus é que agindo desta forma conforme nossa orientação, as possibilidades a médio e longo prazo de recuperação são grandes, e o ônus é justamente o excesso de pressão que certamente vai acontecer como acontece com todos os devedores no Brasil.

Lamentavelmente os credores ainda acham e agem com pressão de todo tipo o que leva muitos devedores ao desespero pelas ameaças mentirosas constantemente praticadas.

Costumo sempre repetir que “autoridade é quem tem conhecimento”, saiba que, 90% destas ameaças você está sendo vítima de crime conforme os artigos 42 e 71 do código de defesa do consumidor que diz o seguinte:

Lei 8078/90 Das infrações Penais:

O artigo 42 do CDC é claro quando diz que “Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça”.

No artigo 71, o CDC diz que “Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer:

Pena; “Detenção de três meses a um ano e multa”.

Se você gravar as ameaças ou receber por escrito caracterizando estas situações, pode entrar com ação judicial contra a empresa credora.

Terceira Solução – O medo de ações judiciais.

O que mais atormenta os devedores nestas ameaças como forma de coação são aquelas transmitidas ostensivamente com ameaças que vai haver bloqueio online nas contas bancarias do devedor, que vai entrar com ação judicial, que o oficial de justiça vai penhorar os bens, como objetos da casa, etc.

Claro que o credor pode realmente entrar com medidas judiciais cabíveis, o que não pode é utilizar desta situação para aterrorizar as pessoas, isso é ilegal, além do mais, na pratica, a grande maioria das dívidas nesta faixa de 2 mil, 3 mil, 5 mil até 10 mil ou mais um pouco, dificilmente os credores entram com ação judiciais devido as despesas com custas processuais e com advogados.

Por outro lado, estas dívidas a partir de seis meses de vencidas eles conseguem deduzir como prejuízo, por este fato é que concedem descontos extremamente atrativos, em muitos casos até de 90%, na medida que o tempo vai passando conforme mencionei neste artigo acima.

Quarta Solução – Estratégia para Negociar Dívidas

Quando um credor através de seus representantes, como agencias de cobranças e tudo mais lhe procurar para negociar uma dívida, vai apresentar o valor devido lá nas alturas, não se assuste, isso é estratégia deles, jogar lá em cima pra chegar onde interessa, você precisa saber negociar com a mesma moeda.

Por exemplo, uma dívida que era de 800 reais, após dois anos, eles cobram uns 4 mil e tanto, depois diz que estão com uma promoção especial de 1.500 reais a vista, você pode fazer contraproposta bem abaixo, menos de mil reais e ainda parcelar, sendo possível pagar à vista, pechinche bastante que eles acabam percebendo que você sabe negociar dívidas e acabam aceitando.

Quinta Solução – Aprender com os erros

Quem não aprende com o processo do endividamento estará fadado a jamais se equilibrar financeiramente, não importa o quanto você ganhe, vai sempre gastar mais do que suas possibilidades e isso é uma realidade que precisa a todo custo de conscientização.

Muita gente, QUANDO APRENDEM COM OS ERROS, após passar por essa situação, não querem nem saber mais de cartão de crédito, usa o cartão de crédito pré-pago, esses se equilibram e voltam a viver de acordo com seu orçamento.

Claro que isto exige sacrifícios, reduzir despesas essenciais, criar comprometimento na família para cada um fazer a sua parte, reduzir lazer que gere despesas, reduzir consumo de luz, agua, telefone e outras despesas variáveis, enfim, viver dentro da realidade e capacidade de pagamento.

Continuar somente colocando a culpa nos juros abusivos, nas cobranças vexatórias não é correto, temos que assumir nossas responsabilidades e corrigir os erros que cometemos, que nos fez chegar ao endividamento, aprender de fato e assim voltar a viver bem com saúde financeira.

Por: Emanuel Gonçalves da Silva

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