Você sabe como terminar o ano sem dívidas?

Mais um ano que termina, e para algumas pessoas sempre vem a promessa de um início sem dívidas. Caso essa resposta não tenha se concretizado para você, te ajudaremos com resoluções práticas a serem seguidas.

No entanto crie hábitos para que cada etapa do processo seja realizada. Dessa maneira, elabore estratégias eficazes para o completo equilíbrio das suas finanças pessoais.

Estude sobre as suas dívidas

Antes de tudo é primordial saber cada entrada de dinheiro ao final do mês. Isso te ajudará a compreender quais prioridades de gastos deverão ser efetuados primeiro.

Lembre-se que nestas despesas se deve priorizar os gastos essenciais. Estes pagamentos serão para moradia, alimentação, saúde, educação, transporte, vestuário, etc.

Para cada tamanho de família, estes custos irão variar. Mas existe um conceito financeiro chamado de regra dos 50-15-35. Basicamente este princípio pede que o indivíduo divida suas despesas em três classes de categorias. Sendo assim teremos:

  • 50% para gastos essenciais;
  • 15% com prioridades financeiras;
  • 35% para estilo de vida.

As prioridades financeiras neste caso serão para o pagamento de alguma dívida. Caso o consumidor esteja sem dívidas, utilize esta parte do salário para fundo de emergência ou investimentos a longo prazo.

Já o estilo de vida está conectado a lazer, hobbies e cuidados pessoais. Podemos citar nesta categoria o gasto com academia, viagens, salão de beleza, barzinho, etc.

O essencial nesta regra é o leitor entender para onde o seu dinheiro está indo. Tendo esta consciência de consumo, já é um meio caminho dado ao seu equilíbrio financeiro.

Além do que, ao estabelecer o controle das despesas, o consumidor eliminará as compras desnecessárias e por impulso. Outra forma de se precaver dos desperdícios financeiros, é seguir o passo a passos destas orientações, que são:

1 – Organização das suas contas

Faça o teste e pegue o valor que você recebe e subtraia pela quantia gasta mensalmente. Com estes dados na ponta do lápis, é hora de aplicar a regra 50-15-35. Depois disso faça as adequações necessárias, colocando o limite esperado para cada área gasta.

Não se esqueça de anotar toda a entrada e saída de dinheiro. Inclusive, os dois reais gastos diariamente no cafezinho.

2 – Acompanhe de perto suas finanças

Por diversas vezes acabamos desperdiçando o nosso salário por motivos supérfluos. Contudo, pode ocorrer da nossa renda não ser suficiente para pagar os custos essenciais.

Desse modo será fundamental obter alguma renda extra para pagar estas despesas e continuar sem dívidas. O principal aqui será manter a estabilidade nos ganhos a fim de alcançar valores que liquidem os seus gastos.

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Descrição gerada automaticamente

3 – Promova mudanças dentro de casa

No começo para que se consiga ficar sem dívidas, é importante estimular certas mudanças de hábitos dentro de casa. Por isso, estimule o corte de alguns itens não essenciais. Tais como fast food, baladas, presentes, etc.

Quando tiver com as dívidas quitadas e as contas pagas em dia, o consumidor poderá gastar com itens não essenciais. Desde que consiga não se endividar novamente.

4 – Propicie transformações fora de casa

Ao enxugar as despesas domésticas, observe se há alguns itens que possam ser vendidos. Neste cenário, o indivíduo irá se desfazer de tudo aquilo que não é mais interessante manter dentro de casa.

Então, em alguns casos, para bens maiores como um carro. Assim, o consumidor poderá fazer a transação de venda e comprar um outro veículo mais barato. Este acordo vale a pena se ao fazer a troca, sobre algum dinheiro para a quitação de dívidas.

5 – Renegocie suas dívidas

Logo, o ideal é ir até o seu gerente de banco para entender as condições para a renegociação de dívidas. Hoje em dia existem vários meios de facilitar a cobrança de dívida do cliente.

Porém, faça acordos com o objetivo de ficar sem dívidas. Afinal, a ideia é que se tome as devidas precauções para que se consiga pagar o parcelamento da renegociação.

6 – Entenda como se iniciou as dívidas

Por fim, o planejamento financeiro não é um assunto discutido dentro dos lares brasileiros. Pois, a conversa e educação contínua, faria diferença para o equilíbrio financeiro das futuras gerações.

Entretanto, caso você tenha chegado à esta situação de endividamento. Faça uma avaliação dos motivos que o fizeram chegar a esta condição.

Logo, o importante nesta auto avaliação é conhecer seus pontos fracos e trabalhar neles. Assim como, ache medidas cabíveis ao seu cenário econômico, com a intenção de manter-se sem dívidas.

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