O refinanciamento imobiliário é uma das modalidades de crédito mais simples. Pois nela, você dá uma propriedade como garantia. Dessa forma, isso possibilita um maior período de tempo para pagar.
E também, os juros são mais baixos. Além disso, a liberação de crédito pode atingir até 60% do preço total do imóvel. Porém, pode ser que você ainda tenha dúvidas sobre como refinanciar um imóvel.
Inclusive se realmente vale a pena fazer isso. Assim como, os documentos necessários para o refinanciamento e se é uma modalidade confiável. Então, continue lendo esse artigo para saber mais sobre o tema.
O que significa refinanciamento imobiliário?
É um modo de empréstimo, onde um bem do cliente é oferecido como garantia. Desse modo, as parcelas do pagamento ficam asseguradas. Entretanto, a ausência de pagamento autoriza a instituição financeira a tomar o imóvel.
A principal vantagem dessa modalidade está nos juros. Pois aqui, eles são menores do que as das demais linhas de crédito.
O preço oferecido por esse refinanciamento pode ser de até 60% do valor da propriedade. Ou seja, suponha que um imóvel foi dado como garantia por R$400 mil. Desse modo, o dono desse bem pode conseguir até R$240 mil de empréstimo.
O preço mínimo oferecido pelos bancos é de R$30 mil. Assim, o tempo para quitar essa dívida é de até 20 anos. Em geral, a taxa de juro mensal é de 1,05%.
Como funciona esse refinanciamento?
Esse tipo de empréstimo não é tão popular quanto os outros. Porém tem vários benefícios como:
- Possui juros bem menores;
- É mais fácil de conseguir a aprovação;
- Prazo de quitação de até 20 anos;
- Empréstimo alto, de no mínimo R$30mil.
Então, para poder adquirir essa modalidade, é preciso ter uma propriedade em seu nome. Além disso, ela deve estar totalmente paga. Assim, não pode ter qualquer pendência em registro.
A alienação do bem é feita pelo banco em cartório. Ou seja, o proprietário, durante o contrato de empréstimo, não pode se desfazer do imóvel.
Em resumo, é do cliente a propriedade. Desse modo, ele pode morar ou até alugar a residência. Porém, de forma indireta, a posse é da instituição financeira. Apenas até o pagamento da dívida.
Após o pagamento do empréstimo, o bem volta totalmente para a posse do dono. Dessa forma, deixa de estar alienado ao banco. Porém, na ausência de pagamento, o que pode acontecer?
A instituição financeira tem o direito de usar a propriedade para arcar com a dívida.
Como fazer o refinanciamento imobiliário?
O primeiro passo é procurar um banco ou instituição financeira que ofereça essa modalidade. Em seguida, faça uma simulação de valores e parcelas. Portanto, o ideal é levar seus documentos pessoais e renda para tal.
A partir disso, o banco fará uma análise de acordo com seus dados. Em seguida, você receberá uma proposta. Então, se houver interesse da parte do cliente, a instituição fará uma análise de crédito.
Sendo aprovado, mais alguns documentos serão necessários, como:
- Documento de identidade;
- CPF;
- Comprovante de residência e de renda;
- Matrícula do imóvel.
Por último, a soma do refinanciamento imobiliário é depositada na conta do cliente. Vale ressaltar que isso ocorrerá em dias úteis. Além disso, fica a cargo da pessoa fazer o que quiser com a quantia depositada.
Então vale a pena refinanciar?
Sim, essa modalidade vale a pena. Dessa forma, o ideal é fazer um planejamento financeiro. Assim, você saberá se está dentro das suas condições financeiras contrair um refinanciamento imobiliário.
Conheça a seguir os principais benefícios desse empréstimo:
- Oferece quantias maiores do que os do empréstimo pessoal;
- As taxas de juros são de 1,05% ao mês;
- O prazo de quitação é mais longo, de até 20 anos;
- Pessoas com nome sujo podem obter esse empréstimo;
- A quantia do refinanciamento imobiliário é acima de R$30 mil;
- Você é livre para fazer o que quiser com o valor depositado.
Refinanciar é uma boa opção
É uma alternativa confiável para quem precisa de uma grande quantia de dinheiro. Além disso, como já foi dito, o prazo de pagamento é prolongado. Inclusive, os juros são bem menores.
Se comparado ao empréstimo pessoal, por exemplo. Nesse caso, as taxas chegam até 27% ao mês. Enquanto que os juros do refinanciamento imobiliário variam de 1% a 2%.