Taxa de juros: Como entender de uma vez por todas

Algo que todo brasileiro deveria entender é taxa de juros. Assim, evita-se muitas dívidas . Aliás, no Brasil, o cartão de crédito possui o maior juros. Isso acontece devido ao chamado rotativo do cartão.

Logo, o crédito rotativo é quando você paga somente o valor mínimo da sua fatura. Dessa forma, segundo o SPC, 25% da população recorre a essa linha de crédito. Então, sua vida financeira acaba ficando complicada.

Pois, considera-se uma das priores modalidades de crédito. Por isso, entender sobre o assunto é muito importante. Já que assim, você evita cair na armadilha desses juros elevados.

Nesse artigo, você saberá tudo a respeito da taxa de juros. Como se definem e como funcionam nos empréstimos. Assim como, quais são as modalidades de juros mais altas e as mais baixas. Acompanhe a seguir.

Definição da taxa de juros

A definição das taxas de juros são uma junção de diversos fatores, como:

  • Práticas financeiras dos cidadãos;
  • Inadimplência;
  • Juros Selic;
  • Taxas das operações financeiras.

Além disso, o forte domínio dos bancos, causa essas altas taxas de juros. Porém, o cenário brasileiro está se expandindo, com a chegada das fintechs.

Pois, essas empresas tecnológicas oferecem serviços financeiros mais flexíveis. Aliadas a isso, também estão presentes as novas regras de utilização do cheque especial.

Assim como do rotativo do cartão, aprovados em 2018. Juntamente com a nova lei do Cadastro Positivo. Dessa maneira, todas essas medidas irão provocar mudanças nas taxas de juros brasileiros.

Taxa de juros de empréstimos: saiba tudo

O importante em relação a taxa de juros cobrada é o tipo de juros regulares. Pois, esses que são gerados em toda operação de empréstimo. Logo, quem o solicita pagará o chamado juros sobre juros.

Então, os juros dessa operação são colocados sobre os do mês passado. Assim, para entender melhor, o consumidor deve perguntar ao gerente sobre Custo Efetivo da Operação.

A partir daí, você saberá o valor total a ser pago no final do empréstimo. Inclusive, com a taxa de juros. Dessa maneira, ninguém é pego de surpresa.

Juros de mora: fique atento

O consumidor precisa ficar atento ao juro de mora. Ou seja, o percentual sobre a demora do pagamento de um crédito. Logo, esses juros são cobrados pelas instituições financeiras junto com uma multa por atraso.

Por exemplo, isso acontece muito com boletos. Por isso, evite que isso se torne uma bola de neve na sua vida financeira.

Se houver atraso em alguma parcela, entre em contato com o banco. Dessa forma, proponha um novo acordo, para que não haja complicações.

Modalidades de taxa de juros alta

São três as linhas de crédito com os juros mais elevados. O cheque especial, o crédito rotativo e empréstimo pessoal. Entenda mais a seguir sobre cada um deles.

Cheque especial

O motivo dos juros serem tão caros é que não há certeza de pagamento. E também por ser uma modalidade bastante acessível ao cliente. Assim, o banco não faz uma análise cuidadosa da situação financeira da pessoa.

Então, há um grande risco de não reaver o dinheiro. A pouca burocracia, praticidade e rapidez desse método acaba sendo compensada na taxa de juros.

Crédito rotativo

Acontece quando o consumidor paga o valor mínimo da fatura, invés da integral. Desse modo, o restante é jogado para o próximo mês, com os devidos juros aplicados. Por isso, a taxa é alta. Pois, o banco fica com receio de que o cliente faça o mesmo no mês seguinte.

Empréstimo pessoal

As taxas de juros dessa linha por ano chegam a ultrapassar os 120%. Isso se deve ao fato de não haver garantias de pagamento.

Apesar dos juros altos, o empréstimo pessoal continua sendo o mais procurado pelo consumidor. Justamente por sua rapidez e facilidade na obtenção do dinheiro.

Modalidades de taxas de juros baixas

Após conhecer as taxas de juros mais altas, veja agora sobre as modalidades mais acessíveis. Por isso, acompanhe a seguir todas elas.

Empréstimo com garantia

Parcelas menores, juros mais acessíveis e prazo maior. Por isso, essa linha de crédito é uma das mais seguras. Assim, essa modalidade funciona quando o cliente oferta algum bem a instituição financeira.

Esse bem pode ser um veículo ou um imóvel. Aliás, isso se chama alienação fiduciária.

Dessa forma, o risco de não haver pagamento pelo empréstimo é menor. E por isso, a taxa de juros também é.

Vale ressaltar que o bem dado como garantia continua pertencendo ao consumidor. Entretanto, se não houver quitação do empréstimo e nenhuma negociação, o bem passa para o banco.

Empréstimo consignado

Esse modelo de empréstimo é para os trabalhadores que possui vínculo com uma empresa. E que são beneficiários da Previdência Social. Logo, a financeira desconta as parcelas diretamente do salário do cliente.

Um bom planejamento financeiro é necessário nesse tipo de empréstimo. Visto que parte da renda estará comprometida ao banco. Por isso, avalie bem suas opções.

Financiamento

A taxa de juros baixos e prazos maiores são resultados de incentivos públicos à habitação. Isso no caso do financiamento de uma moradia.

Assim, também é rentável para quem possui a quantia necessária para a compra do imóvel à vista. Por isso, busque aplicações com boa rentabilidade. Dessa forma, vai ajudar no pagamento das parcelas e ainda ter uma renda extra.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *